"O Movimento AfroPop Brasileiro nasceu de um sonho ousado de compartilhar e expandir o universo musical de matriz africana que se desenvolve na cena contemporânea de Salvador. E é para sempre, porque condensa o comportamento de uma geração que independente de cor, raça ou credo, traduz um jeito de ser, pensar e viver o Brasil", explica Margareth.
O evento reunirá exposições fotográficas, espaço para novas sonoridades, participação de blocos afros, manifestações culturais e uma ação com jovens de ONGs, o Giro Cultural. A primeira exposição será do fotógrafo Januário Garcia, referência nacional e internacional em retratar afrodecendentes.
A cada edição do evento os artistas convidados participarão do Giro Cultural, que atingirá cerca de 100 jovens de ONGs de Salvador, para promover a troca de experiências. Nos encontros os temas serão sobre cultura, esporte, africanidade e o que mais surgir. Ao final do encontro os jovens farão o retrato do que viveram por meio de atividades lúdicas. Serão convidadas instituições baianas, como o Projeto Axé, Grupo PIM, Pracatum e Fábrica Cultural.
Como a tônica do evento é a inclusão serão doados convites para as comunidades e instituições da capital baiana.
A direção artística é da cenógrafa e diretora carioca, Bia Lessa, que, pela primeira vez, assina um projeto na Bahia. A realização do evento é assinada pela Via Press Comunicação, Viva Agência de Idéias, Estrela do Mar e IBCM.
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